Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo...
Morre lentamente quem se torna escravo do hábito,
Repetindo todos os dias os mesmos trajectos,
Quem não muda de marca,
Não arrisca vestir uma nova cor,
Quem não conversa com quem não conhece...
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
Quem não permite, pelo menos uma vez na vida,
Fugir dos conselhos sensatos...
Morrer lentamente morremos todos…
ResponderEliminarOs engomadinhos/as é que demoram mais tempo, e espalham pelo o ar aquele cheiro meio nauseabundo de quem está a morrer sem nunca ter vivido...;))
EliminarOpus,
A única certeza que temos é da morte.
Na incerteza que é a Vida, cabe-nos a nós... Viver!!
E tapar o nariz quando nos cruzamos com um engomadinho/a... ;)
Cada palavra reflete aquilo que eu não quero....aquilo que eu não sou.
ResponderEliminarQuero Viver Intensamente e nunca Morrer Lentamente.
Perfeito Eva!
Beijo *Estrela*do*
EliminarQueres tu Estrela e quero eu!! (agradeço-te a perfeição...)
Viver vale muito a pena ;)
Beijos luxuriosos em ti
É curioso, ou será irónico, mas eu hoje disse exactamente isto a uma amiga, mas eu considero isto um conselho sensato.
ResponderEliminarO que não deve acontecer nunca, mas nunca é a malta acomodar-se porque tem medo de arriscar, prefere «o mau conhecido em vez do desconhecido».
Sábias palavras as tuas.
Beijinho,
Ana
EliminarFicar apenas pelo conhecido nunca Ana!!
Há muito por descobrir que merece ser vivido, haja vontade de arriscar ;)
Beijos luxuriosos