Doce Páscoa!

Deixo-vos assim...

... um doce nesta Páscoa, com muitos corpos suados e algumas amêndoas!

"The principles of lust are burned in your mind

Do what you want, do it until you find love

Feel your heart beat

Principles of lust are easy to understand

Do what you feel, feel until the end

Principles of lust are burned in your mind

Do what you want, do it until you find love

Start to move slowly, very slowly

Principles of lust are easy to understand

Do what you feel, feel until the end

The principles of lust are burned in your mind

Do what you want, do it until you find love"

Em pé...

Para quê deitar? Se te posso sentir tão mais fundo erguida sobre a tua cabeça? Porque gosto de usar as minhas pernas a cercar-te. Porque gosto de te pressionar a chegares mais fundo. Porque gosto de te possuir a língua, o fôlego, o ar, o palato, a boca...

Hoje quem se deita és tu! E podes deleitar-te com a minha Luxúria... Fica prometido...

Inflamável...

Hoje lembrei-me de um cliché demasiado banal até para o trazer para aqui... O típico cenário do Homem do gás que nos surge à porta de casa. Novo, musculado, olhar atrevido, suado, disponível... E que nos surpreende de lingerie, porque simplesmente estava calor e não conseguimos sentir a roupa sobre a pele já incendiada.

Ouve-se a campainha, e prontamente apreciamos o bombom delicioso que se encontra à porta só para nos servir... Um olhar vertical, de alto a baixo, e a conversa fica feita. O desejo imediato que nos arrebata, a sede que precisa ser saciada... Mas o fogo deste gás consome-se muito fugazmente, apenas as últimas réstias de um lume intenso, embora demasiado breve, e que acalenta as mentes mais desvairadas.

Um apetite que surge num toque. Uma fome que se forma num olhar. Porque definitivamente há momentos assim!

"Será para mim uma honra e um prazer deitar-me todo nu e com uma bela erecção, pronto a que decidas cavalgar-me quando estiveres para aí virada."

What can I say to that?

Ice...

Ainda com todas as sensações de um fim-de-semana quente e intenso, resta-me acalmar a temperatura da minha pele... Porque o cheiro dele ainda mora em mim e recorda-me de todo o prazer que me deu, como se entregou numa viagem deliciosa e irremediável, sem volta possível...

Gosto do fatalismo inerente destes encontros, em que sabemos ao que vimos e o que vamos obter... Porque o prazer supremo se alcança num só olhar, no qual toda a nossa história é vivida e revivida... A intensidade da nossa ligação assusta-me... Faz-me ainda recear mais perder-te...

Estou deliciada com a forma como te entregaste a mim na dádiva do teu desejo... Provo-me vezes sem conta para não esquecer o caminho que percorro contigo... Estes arrepios na nuca que me trazem as memórias das tuas mãos em mim, dos teus beijos, das tuas carícias, do teu desprendimento em me servir pratos de deleite... rasgos de um menu inacabado... com tanto para saborear...

Apetece-me chamá-lo...

E aprisioná-lo para meu belo Prazer... Sinto-me possuída, pronta a escalar paredes, de tanto desejo retido dentro de mim... Pronta a agarrar no telemóvel para saber se está disponível... Sem saber se me devo resignar a este tesão que preciso tirar de dentro de mim... Porque já não consigo pensar... Porque estou inflamada... Será que conseguiria ficar satisfeita??

Amarras...

Somos subjugados à sua vontade, somos perpetuados no seu fim,

assim como um escravo se enclausura a cumprir os desígnios

da sua dona...

Desígnios que nos elevam, nos iniciam numa viagem sem fim,

Mas sem retorno, porque nada será como dantes...

Essa certeza que nos empurra a seguir sempre em frente,

A ultrapassar os olhares traiçoeiros do caminho,

A fechar bocas insolentes...

Esse instinto que nos remete a procurar o desconhecido,

E a saboreá-lo tão mais intensamente.

Essa provação em querer abraçá-lo, onde os obstáculos 

se tornam degraus de uma escada, para encontrarmos no

topo o expoente máximo da Beleza, do Prazer, da Luxúria.

Queremos senti-lo sempre, e mais ainda, porque nunca 

encontraremos a satisfação completa...

Um insaciar saciante, um brio inebriante, 

um aconchego desaconchegado, um bater desconcertado

do coração que se acerta no compasso da comunhão!

In chains...

What will you do with me?

Beijar-Te...

O beijo...

A forma mais doce e inocente de uma relacionamento, mas tão cheia de significado. Por um beijo se vive, com um beijo se morre. A satisfação imediata de carinho, mas não é mais que uma porta que oculta todo um tumulto de sentimentos, uma demência de sentidos, uma Luxúria de....

A ligação máxima e mais forte entre dois seres. A conexão infinita de terminações que palpitam e entorpecem os sentidos. Um beijo que regala, um beijo que acarinha, um beijo que ama, um beijo que desejo, um beijo que quer, um beijo que almeja, um beijo que atinge, um beijo que adoça, um beijo que peca, um beijo que envenena, um beijo que...

Serenidade...

... é o que encontro no teu abraço,

... é o que sinto quando eu te abraço,

E os nossos corações batem uma única melodia.

O momento Perfeito,

Aquele alguém Perfeito!

Mas que é perfeito numa imensidão de imperfeições!

Que me olha perfeitamente consciente dos meus defeitos,

Que observa a (im)perfeição das minhas linhas,

Que enaltece a perfeição da minha inteligência,

Que se regozija da minha perfeita demência d'Ele,

Que recorda o imperfeito do nosso Amor Perfeito...

Aqui te deixo um sereno Amo-Te!

Menu...

Life has been a great meal...

So, what's up for dessert??

You...

... left me craving for more!!

Remember when we used to play?

I was five and he was six,

We rode on horses made of sticks,

He wore black and I wore white,

He would always win the fight,

Bang Bang, he shot me down,

Bang Bang, I hit the ground,

Bang Bang, that awful sound,

Bang Bang, my baby shot me down,

Seasons came and changed the time,

When I grew up, I called him mine,

He would always laugh and say,

"Remember when we used to play?"

Bang Bang, I shot you down,

Bang Bang, you hit the ground,

Bang Bang, that awful sound,

Bang Bang, I used to shoot you down,

Music played, and people sang,

Just for me, the church bells rang,

Now he's gone, I don't know why,

And till this day, sometimes I cry,

He didn't even say goodbye,

He didn't take the time to lie,

Bang Bang, he shot me down,

Bang Bang, I hit the ground,

Bang Bang, that awful sound,

Bang Bang, my baby shot me down,

Baby shot me down...

Vendo....

... uma enorme alegria de viver.

Que se traduz numa busca incessante...

... do estrondo que fazemos ao cair de desejo por cima dos lençóis,

... dessa Luxúria que surge nos teu olhar intenso,

... do Prazer que é arrebatado em segundos com a urgência que possuímos um pelo outro.

Uma urgência que me faz perder o controlo controladamente,

Uma demência que me incita a chamar-te eternamente,

Uma loucura que só na tua pele me sinto drogada...

Are you up for spending money?

Reflexões...

Morre lentamente quem não viaja,

Quem não lê,

Quem não ouve música,

Quem não encontra graça em si mesmo...

Morre lentamente quem se torna escravo do hábito,

Repetindo todos os dias os mesmos trajectos,

Quem não muda de marca,

Não arrisca vestir uma nova cor,

Quem não conversa com quem não conhece...

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho ou amor,

Quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,

Quem não permite, pelo menos uma vez na vida,

Fugir dos conselhos sensatos...

Beber-Te...

Quando 3 amigas saem juntas, despreocupadas, inebriadas de Luxúria,
Já se sabe que a noite acaba bem...

E ontem acabou assim,
Contigo a beber-me a cada trago de Prazer!!

Mãos...

Mãos que me contentam,

Mãos que me saboreiam,

Mãos que me partilham...

Mãos que me tacteiam,

Mãos que me conhecem,

Mãos que me enaltecem...

Mãos que me marcam,

Mãos que me tatuam,

Mãos que me recordam...

Eu... (2)

Feeling a twitchy palm ??

Esca(la)da...

Quando me conheceste, chamaste-me "la ragazza del King Kong",
não soube o que te responder mas fiquei a observar-te toda a noite pelo canto do olho.

Depois convidaste-me para jantar e levaste-me a passear e a comer um gellato, frio mas cremoso que se derretia na boca.

No caminho para casa ainda me convidaste para conhecer a tua, com o pretexto de que eras músico,
disse-te que não, ficava para outra altura.

À porta de casa, depois de te conceder alguns beijos, que no meu íntimo me fizeram desejar mais mas que me esforcei para o esconder de ti,
disseste-me "Então? Continuamos ou queres ficar por aqui?"

Só te respondi "Anda!", e levei-te pela mão para dentro do prédio.

Comecei a subir as escadas e arrastei-te atrás de mim. Não era para casa que queria ir, senão enfiava-te no elevador que morava no 8ºandar.
Também não podia, que estava lá uma gaja a dormir uns dias.
A Luxúria foi maior e tomou conta de mim. Depois de alguns lanços, parei e puxei-te para mim.
Eu não falei e tu não questionaste.
Comecei a desapertar as tuas calças de ganga e senti-O desejoso de mim.
Num flash, virei-me de costas para ti, desapertei as minhas calças e desci-as até ao tornozelo, junto com as cuecas já encharcadas,
num só movimento e disse-te... "Estás à espera de quê??"

De tão aparvalhado não reagiste logo, mas bastaram-te poucos segundos para me possuíres intensamente.
Deu-me vontade de gritar mas não podia, ou alertava toda a gente.
Agarraste-me a cintura com força, vincaste os teus dedos na minha pele e puxaste-me para ti.
Uma...
Duas...
Três...
Quatro vezes...

E continuaste sem me dar descanso! Levaste-me ao orgasmo com o poder da minha entrega tão solícita, tão fervorosa!

E quando acabei de extremecer, vesti-me novamente, dei-te um beijo leve e disse "Até amanhã"...

Constelação de Prazeres

Fizeste-me bailar, numa dança primorosa cuja coreografia tu tornaste fácil de aprender!
Num bailado de paixão, onde me deixei guiar nas tuas mãos, no teu desejo, no teu prazer, no teu tesão...

Numa harmonia de encaixe mais que perfeito,
Numa melodia de intensidade a rebentar a escala,

Fizeste-me bailar quando te dei os instrumentos desta dança, quando te abri as portas do estúdio,
quando te facilitei a entrada no clube...
onde almejavas subir ao lugar mais alto,

E conseguiste quando rodopiei numa cornucópia de emoções, e te confessei que eras meu...

Bailamos de novo?

En(laçar)-Te...

Hoje vou...

... usá-las para te enlaçar num abraço de Luxúria,
... sentir-Te extremecer de desejo pelo meu corpo que navega sobre o Teu sem pudor,
... viajar no Tua ânsia em me possuir,
... poder sentir a plenitude do Teu sabor salgado,
... deleitar-me com a Tua língua atrevida,
... presentiar-Te com a imensidão da minha vontade,
... elevar-Te ao máximo do esplendor!

Porque Te domino no Meu prazer...

Eu...

Com esta boca...

... faço-te perder o Norte!
... faço-te caminhar pelo deleite derramado a Sul!

Queres mais?

Perdi(da)...

Recebeste-me com um sorriso quando cheguei junto de ti, até os olhos brilharam... de um contentamento descontente. Depois de um beijo sôfrego e demorado, fizeste questão de me mostrar a erecção que já mantinhas, tal era o desejo de te perderes no meu corpo. Fiquei... ainda com mais certeza de ter feito a loucura certa, ao surpreender-te...

... Mas quem foi surpreendido? Eu? Pelo teu desejo lancinante em consumir-me até ao profundo âmago da minha alma, com palavras sussurradas que me fazem viajar para longe de mim, para perto de ti. Pelo teu olhar que me penetra violentamente quando o cruzas com o meu. Tu? Porque te presenteei com a minha luxúria ao querer perder-me nos teus braços a toda a hora, e não aguentei mais, tinha que te ver, tinha que te ter... dentro de mim. Agora! Já!

Aceitaste. Revolveste-me as entranhas com os teus dedos exploradores, com a tua língua insaciável, com o teu tacto inebriante. Fizeste-me gritar "Não pares!". Fizeste-me gemer bem alto. Fizeste-me...

... receber-te em mim, num encaixe mais que perfeito, numa melodia poderosa, numa conversa eterna em que só a nossa pele conhece o alfabeto.

Fiquei... Perdida em Ti!

Presente!

Hoje comprei um presente para mim...
E mal posso esperar para experimentar!

Mas preciso de........ Ti

Vens? Ou forço-te a vir(-Te)??

Interrompida...

... quando te comecei a sentir dentro de mim, e alguém entrou...
Alguém entrou e retirou-nos do nosso transe inebriante de prazer, da imensidão da comunhão que nos consumia. Cobri-me assim, e tu tapaste-me com o lençol fino.

A nossa pele vibrava de um desejo demolidor de tão impaciente...

A visita inesperada saiu e com ela levou o turbilhão da interrupção,
E eu pude sentir-te outra vez... Mais sedento de Mim!!

Queres interromper outra vez?

Bem-Vindos...

... aos meus delírios, desejos, fantasias, devaneios, loucuras...

... luxúrias!

Sintam-se tentados a sorver dos meus chocolates!